sexta-feira, 24 de julho de 2009

Aqui Vou Eu!...

Ontem assisti novamente o documentário de Marisa Monte, e nele ela fala sobre uma carta que recebeu de Lula, seu primeiro empresário, que ganhou uma bolsa para estudar cinema em Londres e foi. Na carta, Lula dizia sobra a importância de agregar parceiros para a vida e de se abrir para o mundo.
Essas palavras entraram nos meus ouvidos pela segunda vez e repercutiram de uma forma estrondosa. Passei a noite pensando nas minhas parceirias que serão eternas e de como organizar a minha vida para eu também me abrir para o mundo.
"Estou aqui de passagem..."

O Começo da História de Dois Artistas

A Exposição das obras dos alunos da artista plástica Maristela Ribeiro, aconteceu no começo do mês no Boulevard Shopping. Mas como eu estava viajando e não pude comparecer, Maristela me enviou as fotos e fiquei super emocionada.
Confiram abaixo a performance dos meus artistas:











quinta-feira, 16 de julho de 2009

Chico Quadrado

Estive visitando o site de Chico Buarque e fiquei impressionada. Além de ser muito feio plasticamente, o site é impessoal, a gente não sente a presença do grande artista que é o Chico. Em suas músicas e em toda a sua obra literária, Chico nos proporciona imagens e sentimentos que poucos artistas conseguem. Como é que o site, um veículo entre o artista e seu público tem esse designer quadrado e frio? Além da navegação ser terrível!
Espero que os responsáveis possam entender a grandiosidade desse artista e desenvolver uma página convidativa aos seus inúmeros fãs.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

J. Velloso em Feira de Santana

Coquetel de Lançamento, Coletiva de Imprensa e Noite de Autógrafos do novo CD “J. Velloso e Os Cavaleiros de Jorge”, de J. Velloso.
Show de encerramento do Grupo BEM.

Espaço Mastro Titta, dia 16/07(quinta), às 19h, em Feira de Santana/Ba.
Avenida Santo Antônio, 246, Capuchinhos – Feira de Santana/Ba.
Tel: (75) 3625-4035

terça-feira, 14 de julho de 2009

PODER, PECADO E FÉ

Ganhei de presente do filho Fabrício, o livro de Dan Brown, “Anjos e Demônios”, que comecei a ler sem pressa. E eis que surge nos cinemas o filme baseado no livro.

Fui ver e fiquei emocionado. E me surgiu na mente a imagem de uma tríplice dimensão da Igreja: Poderosa, pecadora e crente.

Nenhuma outra religião no mundo tem sido tão poderosa como a religião cristã, aqui caracterizada pela Igreja Católica Apostólica Romana. A sua sede é um Estado dentro de uma cidade, mas é um Estado, com relações diplomáticas e tudo; tem um banco, um banco como outro grande banco dos que conhecemos; possui igrejas suntuosas que provocam tremor, temor e fé; tem prestígio que incomoda governos e provoca reverência de autoridades pelo mundo afora; faz conchavos e negociatas que permitem a manutenção de todo o seu status; pronuncia e emite sentenças que contrariam avanços e conquistas do mundo contemporâneo; impõe silêncio a cientistas e pensadores que vivem sob o seu imenso guarda-chuva; e ainda se acha no direito de excomungar pessoas comuns e profissionais como se fossem servos do seu imenso universo de sacerdotes e religiosas.

Poder e pecado são irmãos gêmeos. E a Igreja é, também, uma igreja pecadora. Num passado não muito distante guerras foram forjadas no seu interior e tiranos mataram sob a sua benção e proteção; inocentes foram queimados na fogueira e governantes e sistemas a ela se submeteram. Do mesmo modo como, a depender da onda, a governos e sistemas ela se submeteu; ainda se está para colocar em pratos limpos o seu papel nas duas guerras mundiais que ainda hoje mantém parcela da humanidade traumatizada e sofrida, isso sem falar nos pecados ocorridos dentro de suas fronteiras, como bem fantasiou Dan Brown.

Mas é, ainda, uma igreja de fé. Pecado e fé são frutos de uma mesma árvore. A Igreja Católica é um manancial de homens e mulheres de santidade e fé. O filme deixa transparecer isso. E todos nós sabemos que assim é. E é por essa dimensão que ela ainda prevalece. No meio da adversidade ela se sustenta e muitas vezes tem sustentado o mundo pela fé.

A fé que transparece nela é suficiente para se tornar maior do que a prepotência do seu poder, do que os estragos dos seus pecados, do que os erros dos seus
Pontífices “infalíveis”, do que suas posições retrógradas e do que a sua estrutura medieval, monárquica e centralizadora.

Se a gente pudesse tirar da Igreja o seu poder, reverter os seus pecados e preservar a sua fé, o mundo estaria bem servido.

Pr. Djalma Torres
Presidente do CEPESC – Centro de Pesquisa, Estudos e Serviço Cristão e da Igreja Evangélica Antioquia.
71 99537149 e torressantana@uol.com.br

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Exposição Fotográfica - Lugar De Ausência


"Venho Reabrir as Janelas da Vida"

Ah... O meu Rio de Janeiro continua D E S L U M B R A N T E ! ! !
Não tem essa vez que eu chegue no Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Sim! Não consigo mais chamá-lo de Galeão depois dessa merecida homenagem), sem cantar Samba do Avião. Minha alma canta inteira!!! Amo essa cidade como se de fato fosse minha. Vou no Rio desde criança e lá vivi muitas histórias... Desde um beijo na bochecha de Juninho Bill do Trem da Alegria, que eu não queria mais lavar o rosto e minha mãe me chamou de tola; as mil aventuras com Clarissa no nosso inesquecível "Feliz 99 Pir!"; o resultado de sua gravidez de Cacá com um frio de doer os ossos; a um grande amor, uma nova família e seu desfecho.
O Rio faz parte de mim muito mais do que minha cidade natal, Feira de Santana. E descobri isso pedalando na Lagoa Rodrigo de Freitas num dia de sol em pleno inverno, comendo pastinha de soja, biscoito Globo, tomando cerveja Original gelada a R$2,70, levando as crianças para passear no parquinho e convivendo com pessoas que moram no meu coração.
E para fechar a viagem com chave de ouro fui ao show do Príncipe do Samba, Paulinho da Viola, no Canecão. E com maestria, o próprio definiu a fase em que vivo com a música Onde a Dor Não Tem Razão. Fui às lágrimas... De alegria!!!


Onde a Dor Não Tem Razão

Canto pra dizer que no meu coração
Já não mais se agitam as sombras de uma paixão
Ele não é mais abrigo de amores perdidos
É um lago mais tranquilo onde a dor não tem razão
nele a semente de um novo amor nasceu
Livre de todo rancor a flor se abriu
Venho reabrir as janelas da vida
E cantar como jamais cantei
essa felicidade ainda
Quem esperou como eu por um novo carinho
E viveu tão sozinho tem que agradecer
Quando consegue do peito tirar o espinho
É que a velha esperança já não pode morrer

I Need Net

No dia 25 de junho fiz uma postagem com título Dark Cyber, falando sobre a dependência de novas tecnologias que estamos vivendo, e de como isso pode nos prejudicar. Pois bem, acabei de passar oito dias no Rio de Janeiro e no lugar onde fiquei não tinha internet, e eu não tinha tempo de entrar numa lan house.
Quando escrevi o texto acreditava ser um absurdo uma pessoa não conseguir ficar sem acessar seu email e afins, mas depois dessa experiência vejo como minha necessidade de comuicação através do blog, email, skype, orkut, msn e etc, está latente. Morri de saudade de escrever meus textinhos sem compromisso, de mandar recadinhos para os meus amigos, decompartilhar fotos e ouvir a música que quero... Agora, me sinto bem-vinda de novo ao Cyber Word.