À Todas as Mães... UM FELIZ DIA DAS MÃES!

Tenho sido mãe há mais ou menos oito anos. E confesso que no começo da gravidez eu não tinha a menor noção do isso significava, o que é super normal...

Estava envolvida numa relação que era pura paixão, descoberta e satisfação. O pai dos meus filhos foi um excelente companheiro de uma mulher jovem e grávida do seu primeiro filho. O dele era o sexto!

Quando Cristovinho chegou aos meus braços, ainda na maternidade, tive uma crise de choro tão grande, que minha mãe pensou que eu estivesse apresentando o primeiro sintoma de depressão pós-parto. Isso, eu nunca tive. Fui tomada por uma amor mágico nunca sentido antes e descobri com aquela criança todo o sentido da minha vida.
Após um ano, engravidei novamente e por puro esforço. Queria muito dar um irmãozinho para meu filho e criá-los juntos, como fui com Karlinha. A experiência do amor absoluto foi repetida, porém dessa vez perdi a voz quando meu segundo filho estava para nascer. Pura emoção...

Nesses anos, fui invadida por esse amor todos os dias: ao amamentar, ao acordar, ao ouvir as primeiras palavras, ao presenciar os primeiros e firmes passos, ao enfrentar as dificuldades de saúde e ver a vida de Bernardo sendo ameaçada, nas brigas, na surpresa dos presentes, ao vê-los dormir, ao vê-los crescer tão inteligentes e determinados a fazer um mundo melhor.

Como filha, agradeço à Deus por ter escolhido Velte para ser a minha mãe. Amiga, companheira, cumplice, filha e fiel. Agradeço também pela bênção de ter me tornado mãe e ter me dado Cristovão e Bernardo de presente.

À todas as Mães... UM FELIZ DIA DAS MÃES!